A indústria desenvolveu vários adoçantes
artificiais que tornam os alimentos doces mesmo sem açúcar. Em Portugal, o
aspartame é um dos mais utilizados e pode ser encontrado em iogurtes, bebidas,
cereais, sobremesas e até chicletes.
Embora
autorizado para consumo, o consumo de aspartame é controverso e diversos
especialistas acreditam que é um aditivo alimentar perigoso. A verdade é que já
fez parte da lista de substâncias usadas em guerra química.
Existe documentação relativa a casos clínicos de certas doenças graves, como a esclerose múltipla, lúpus, perdas de memória, depressão e até doença de Parkinson, que nalguns casos responderam bem à eliminação deste adoçante da dieta. Alguns dos doentes ficaram totalmente livres de sintomas … desde que não tomassem aspartame.
A investigação publicada inclui trabalhos que não encontraram nenhum problema com o aspartame. Mas há também artigos onde se aponta para cancro e degeneração do sistema nervoso central como possíveis consequências do seu consumo.
Existe documentação relativa a casos clínicos de certas doenças graves, como a esclerose múltipla, lúpus, perdas de memória, depressão e até doença de Parkinson, que nalguns casos responderam bem à eliminação deste adoçante da dieta. Alguns dos doentes ficaram totalmente livres de sintomas … desde que não tomassem aspartame.
A investigação publicada inclui trabalhos que não encontraram nenhum problema com o aspartame. Mas há também artigos onde se aponta para cancro e degeneração do sistema nervoso central como possíveis consequências do seu consumo.
E você, usa aspartame?
*Autoria da Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica Portuguesa, no Porto.
Coloque questões por email para » questoesbiotecnologia@port